O escore de risco ajustado para cirurgia em cardiopatias congênitas (RACHS-1) pode ser aplicado em nosso meio?
Rachel Vilela de Abreu Haickel NinaI; Mônica Elinor Alves GAMAII; Alcione Miranda dos SANTOSIII; Vinícius José da Silva NINAIV; José Albuquerque de Figueiredo NetoV; Vinícius Giuliano Gonçalves MENDESVI; Zeni Carvalho LAMYVII; Luciane Maria de Oliveira BRITOVIII
DOI: 10.1590/S0102-76382007000400008
1. Mestre em Saúde Materno-Infantil; Cardiologista Pediátrica Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão.
2. Doutora; Professora de Pediatria da Universidade Federal do Maranhão.
3. Doutora; Chefe do Núcleo de Estatística do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão.
4. Doutor; Chefe do Serviço de Cirurgia cardíaca do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão.
5. Doutor; Professor de Cardiologia da Universidade Federal do Maranhão.
6. Estudante de Medicina da Universidade Federal do Maranhão.
7. Doutora em Saúde Materno-Infantil; Diretora de Serviços Assistenciais do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão.
8. Doutora; Coordenadora do Mestrado Acadêmico em Saúde Materno-Infantil da Universidade Federal do Maranhão.
Correspondência
Rachel Vilela de Abreu Haickel Nina
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